Arrasa e queima meus tristes momentos
Me leva ao infinito, esta busca ardente
De alguém que existe só no pensamento...
Esta dor que mata, me consome aos poucos
É doer demais, de um querer louco
E quando penso em ti
Não posso conter
Lágrimas sentidas molhando meu rosto
Na busca sem fim, sem razão de ser
É busca em vão, sem jamais lhe ver...
Sem final feliz, assim vou vivendo
Tristeza infinita, de alguém querendo
Encontrar um dia o inexistente
Que no imaginário sempre está presente...
Na imaginação criou-se o querer
E nesse querer se formou o filho
Isso é amor, parece canção
De um pai que sente a falta que faz
Alguém tão amado se fazer presente...
Estou vendo anjos em meio aos prantos
Estou vendo lama e anjos
Estou vendo anjos no meio da lama, tragédia
Mas, estou vendo DEUS
E está por todo canto
Em meio a lama
Em meio aos prantos, vejo DEUS
Estou vendo um povo
Estou vendo o povo em meio aos prantos
Estou vendo lama
Em meio a lama vejo o povo e,
Em meio ao povo, vejo anjos...
Último...
Como o fim que se aproxima me chamando
Espero...
Para o início de uma nova caminhada
Creio...
Para o encanto de uma nova, bela morada
Triste é o fim de quem parte
Reinício...
Triste é reinício de quem fica
Uma saudade...
Meu corpo já não me obedece mais
Enfraquece...
Este corpo prestes a desfalecer
Fortalece...
Minha busca no Senhor, que na fé
Quero em seus braços morrer...
Reviver.
O bem, o mal sou também...
Sou procura sem efeito
Sou a busca por alguém...
Sou perfeito, imperfeito
Sou julgado, condenado
Sou saber que todos somos
Por tudo sempre culpados
Quando penso, tudo posso
Sou e faço acontecer
Sou pureza, sensatez
E quando piso no chão,
Dsete meu jieto de ser,
O qautno te desjeei e
O qautno sua vsitia,
Nsete memonto epserei...
Etsou auqi, do meu jieto,
Pra cnoqiutsar nas plaarvas
Nas rmias, os mues asneios
E te fzaer etneder,
Em meu qeurer
Por que vieo...
Etsou auqi, do meu jieto,
Pra te dleicair nos mues txetos
Ou em cdaa peosia,
Peoma ou mleodia,
As orbas auqi ciradas...
Farom fietas pra vcoê
Pra que em seu etnendiemnto
Dcefire cdaa plavara
Cdaa farze cloocdaa...
E nssea vsião miaor
Treá nvoo ohlar pro mnudo
Um nvoo etntenidmeto
De tduo que te rdoiea
Apmlaidno hroizotnes
Bsucdnao navos cnoqiustas
Em sua sebadoria...
Santa Catarina...
E estão por todo canto
Estou vendo anjos
Estou vendo anjos em meio aos prantos
Estou vendo lama e anjos
Estou vendo anjos no meio da lama, tragédia
Mas, estou vendo DEUS
E está por todo canto
Em meio a lama
Em meio aos prantos, vejo DEUS
Estou vendo um povo
Estou vendo o povo em meio aos prantos
Estou vendo lama
Em meio a lama vejo o povo e,
Em meio ao povo, vejo anjos...
Último suspiro...
Meu respiro enfraquece minha vidaÚltimo...
Como o fim que se aproxima me chamando
Espero...
Para o início de uma nova caminhada
Creio...
Para o encanto de uma nova, bela morada
Triste é o fim de quem parte
Reinício...
Triste é reinício de quem fica
Uma saudade...
Meu corpo já não me obedece mais
Enfraquece...
Este corpo prestes a desfalecer
Fortalece...
Minha busca no Senhor, que na fé
Quero em seus braços morrer...
Reviver.
Sou...
Sou verdade, sou mentira O bem, o mal sou também...
Sou procura sem efeito
Sou a busca por alguém...
Sou perfeito, imperfeito
Sou julgado, condenado
Sou saber que todos somos
Por tudo sempre culpados
Quando penso, tudo posso
Sou e faço acontecer
Sou pureza, sensatez
E quando piso no chão,
Sou menino outra vez...
Qaudno arbmios nsosa mnete...
Por vcoê praa dzier
Etsou auqi epseardno,
Dsete meu jieto de ser,
O qautno te desjeei e
O qautno sua vsitia,
Nsete memonto epserei...
Etsou auqi, do meu jieto,
Pra cnoqiutsar nas plaarvas
Nas rmias, os mues asneios
E te fzaer etneder,
Em meu qeurer
Por que vieo...
Etsou auqi, do meu jieto,
Pra te dleicair nos mues txetos
Ou em cdaa peosia,
Peoma ou mleodia,
As orbas auqi ciradas...
Farom fietas pra vcoê
Pra que em seu etnendiemnto
Dcefire cdaa plavara
Cdaa farze cloocdaa...
E nssea vsião miaor
Treá nvoo ohlar pro mnudo
Um nvoo etntenidmeto
De tduo que te rdoiea
Apmlaidno hroizotnes
Bsucdnao navos cnoqiustas
Em sua sebadoria...
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