Aprecie "sem" moderação...

Saudade de um filho ausente...
Rasga o meu peito, me consome em dor
Arrasa e queima meus tristes momentos
Me leva ao infinito, esta busca ardente
De alguém que existe só no pensamento...

Esta dor que mata, me consome aos poucos
É doer demais, de um querer louco
E quando penso em ti
Não posso conter
Lágrimas sentidas molhando meu rosto
Na busca sem fim, sem razão de ser
É busca em vão, sem jamais lhe ver...

Sem final feliz, assim vou vivendo
Tristeza infinita, de alguém querendo
Encontrar um dia o inexistente
Que no imaginário sempre está presente...

Na imaginação criou-se o querer
E nesse querer se formou o filho
Isso é amor, parece canção
De um pai que sente a falta que faz
Alguém tão amado se fazer presente...
Santa Catarina...
Estou vendo anjos 
E estão por todo canto 
Estou vendo anjos em meio aos prantos 
Estou vendo lama e anjos 
Estou vendo anjos no meio da lama, tragédia 
Mas, estou vendo DEUS 
E está por todo canto 
Em meio a lama 
Em meio aos prantos, vejo DEUS 
Estou vendo um povo 
Estou vendo o povo em meio aos prantos 
Estou vendo lama 
Em meio a lama vejo o povo e, 
Em meio ao povo, vejo anjos...
Último suspiro...
Meu respiro enfraquece minha vida
Último...
Como o fim que se aproxima me chamando
Espero...
Para o início de uma nova caminhada
Creio...
Para o encanto de uma nova, bela morada
Triste é o fim de quem parte
Reinício...
Triste é reinício de quem fica
Uma saudade...

Meu corpo já não me obedece mais
Enfraquece...
Este corpo prestes a desfalecer
Fortalece...
Minha busca no Senhor, que na fé
Quero em seus braços morrer...
Reviver.

Sou...
Sou verdade, sou mentira 
O bem, o mal sou também... 
Sou procura sem efeito 
Sou a busca por alguém...

Sou perfeito, imperfeito 
Sou julgado, condenado 
Sou saber que todos somos 
Por tudo sempre culpados 

Quando penso, tudo posso 
Sou e faço acontecer 
Sou pureza, sensatez 
E quando piso no chão, 
Sou menino outra vez...
Qaudno arbmios nsosa mnete...   
Etsou auqi epseardno,
Por vcoê praa dzier
Dsete meu jieto de ser,
O qautno te desjeei e
O qautno sua vsitia,
Nsete memonto epserei...


Etsou auqi, do meu jieto,
Pra cnoqiutsar nas plaarvas
Nas rmias, os mues asneios
E te fzaer etneder,
Em meu qeurer
Por que vieo...


Etsou auqi, do meu jieto,
Pra te dleicair nos mues txetos
Ou em cdaa peosia,
Peoma ou mleodia,
As orbas auqi ciradas...


Farom fietas pra vcoê
Pra que em seu etnendiemnto
Dcefire cdaa plavara
Cdaa farze cloocdaa...


E nssea vsião miaor
Treá nvoo ohlar pro mnudo
Um nvoo etntenidmeto
De tduo que te rdoiea
Apmlaidno hroizotnes
Bsucdnao navos cnoqiustas
Em sua sebadoria...

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